Falas de amor, e eu ouço tudo e calo! O amor! Quando virei por fim a amá-lo?! Pois é mister que, para o amor sagrado, E haja só amizade verdadeira
O amor da Humanidade é uma mentira.
É. E é por isto que na minha lira
De amores fúteis poucas vezes falo.
Quando, se o amor que a Humanidade inspira
É o amor do sibarita e da hetaíra,
De Messalina e de Sardanapalo?!
O mundo fique imaterializado
— Alavanca desviada do seu fulcro —
Duma caveira para outra caveira,
Do meu sepulcro para o teu sepulcro?!
junho 10th, 2008 at 2:37 am
Augusto dos Anjos é profundo demais! rsrs
Abraço bem apertado de saudade de tu!
junho 10th, 2008 at 4:13 pm
Imagem lindaaaa!
junho 10th, 2008 at 4:24 pm
Entre o amor e a incerteza. Estamos semprepor um triz quando o assunto é amor.
Um abraço e uma ótima terça-feira
junho 10th, 2008 at 8:39 pm
Boa noite meu anjo!
Tem horas que o amor é repugnante, nos faz odiá-lo por vezes.
Mas quem vive sem amor hein?
Até por medo de amar o deixamos pra trás, mas é por ele que sentimos tal medo.~
Complicado.
Sós ei que to amando, e nem podia estar sabe…
Vai vendo ai…
Adoro vc..
Beijosssssssssssss!