Como um fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!
Fazia frio e o frio que fazia
Não era esse que a carne nos contorta…
Cortava assim como em carniçaria
O aço das facas incisivas corta!
Mas tu não vieste ver minha Desgraça!
E eu saí, como quem tudo repele,
– Velho caixão a carregar destroços –
Levando apenas na tumba carcaça
O pergaminho singular da pele
E o chocalho fatídico dos ossos!
Desejo a você um maravilhoso fim de semana…
Abraço!!!!
fevereiro 2nd, 2007 at 8:52 pm
…poema triste !
beijinhos Dj
fevereiro 3rd, 2007 at 1:32 am
Augusto dos Anjos tem mesmo essa mania de mexer beeeeeeeeeem lá no fundo da alma da gente…
Boa escolha!
Beijinho…
fevereiro 4th, 2007 at 1:24 am
Oi Dj!!!
estou escrevendo pra me despedir. Seu blog é um dos que eu mais adorava ler viu??!
To de mudança pra Sao Paulo e vou ficar um bom tempo sem blogar. Assim que der volto a esse mundo das palavras…rsrs
Beijos!!!
fevereiro 4th, 2007 at 8:47 pm
[amot]