– Que é preciso fazer? – perguntou o pequeno príncipe. – É preciso ser paciente – respondeu a raposa – Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. No dia seguinte o príncipe voltou. – Teria sido melhor se voltasses à mesma hora – disse a raposa. – Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz! Assim o pequeno príncipe cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse: – Ah! Eu vou chorar. – A culpa é tua – disse o principezinho. – Eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse… – Quis – disse a raposa. - Então, não terás ganho nada! – Terei, sim – disse a raposa – por causa da cor do trigo. Depois ela acrescentou: – Vai rever as rosas. Assim, compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te presentearei com um segredo. O pequeno príncipe foi rever as rosas:[...]. “ E ao voltar dirigiu-se à raposa: – Adeus… – disse ele. – Adeus – disse a raposa. - Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.” [...] “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”
A linguagem é uma fonte de mal-entendidos.
Mas cada dia, te sentarás um pouco mais perto…
Quanto mais a hora for chegando, mais me sentirei feliz! Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!
julho 2nd, 2008 at 6:32 pm
Boa tarde!
Que coisa mais linda!
É tão singelo e tão profundo.
Amo-te querido!
Muitas saudades!
julho 3rd, 2008 at 9:57 am
Hum, que lindo!!!
Estou de endereço novo: aislinnahimana.blogger.com.br
Bjosss!!!