Rasga esta máscara ótima de seda Sem que te arranquem da garganta queda A sucessão de hebdômadas medonhas E tu mesmo, após a árdua e atra refrega,
E atira-a à arca ancestral dos palimpsestos…
É noite, e, à noite, a escândalos e incestos
É natural que o instinto humano aceda!
A interjeição danada dos protestos,
Hás de engolir, igual a um porco, os restos
Duma comida horrivelmente azeda!
Reduzirá os mundos que tu sonhas
Ao microcosmos do ovo primitivo…
Terá somente uma vontade cega
E uma tendência obscura de ser vivo!
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