Fome! E, na ânsia voraz que, ávida, aumenta, Amor! E a satiríasis sedenta, Ambos assim, tragando a ambiência vasta, Representam, no ardor dos seus assomos
Receando outras mandíbulas a esbangem,
Os dentes antropófagos que rangem,
Antes da refeição sanguinolenta!
Rugindo, enquanto as almas se confrangem,
Todas as danações sexuais que abrangem
A apolínica besta famulenta!
No desembestamento que os arrasta,
Superexcitadíssimos, os dois
A alegoria do que outrora fomos
E a imagem bronca do que inda hoje sois!
janeiro 6th, 2008 at 3:54 pm
lindo o novo lay..arrasou!!!
adoro augusto dos anjos…
…… @@ ……… um abraço
….@(`;`)@……..e um ótimo
0==/–\\\\==0…..2008
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….._| |_………..beijossss