November 2005



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(Continuação e fim)

O dia me rouba a sanidade
A noite me traz a claridade
Suave como a ceda
Tempestuosa como a mulher

O cheiro de terra molhada
Suaviza e acalma os ânimos exaltados
Exorciza velhos demônios
Que nem se movem
Pelo peso dos anos
Que agora cobra seu preço

O rio da vida corre no sentido contrário
Todos nós sabemos disso
Mas ninguém sabe que sabe

Então ocorre a visão
Tudo se refaz
Treva e desespero
Esperança e iluminação
Semente lançada ao mar
Que brota como milagre

Nunca na vida me senti só
Pois sempre soube que me esperava
Agora não tenho certeza
Nem mesmo tendo certeza
Que nunca mais serei eu mesmo

Meus pés descalços na terra
Sentem a vida passar
Meus pés enraizados na terra
Sentem o ar me chamar
Então serei novamente Ninguém
Em meio ao Caos

Foi numa tarde de chuva que eu me despedi
E caiu como se fosse rocha
Cravando fundo em minha carne
Desespero de um dia de calor
Na noite fria da solidão

Me desfaço como um dia qualquer
Fazendo com que minha vida tivesse sido em vão
Como pétalas de rosas pisoteadas
Que Ninguém mais irá apreciar…


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Me despeço da passagem
Do mar adentro
Onde se encontram roseiras regadas
Com o meu suor de todo dia

Onde se encontra o meu recanto feliz
Você faz sua morada
Convivendo em meio às flôres
Que nunca se fecharão

Vivendo uma vida após a outra
Com meu velho cachimbo
E meu novo Bastardo

Sinto que começo a ser completo
Pois penso nela sempre que ouço
O barulho do mundo
Escorregar em minhas mãos

Nada se move
Como um fluxo de algo que um dia será Eu
Como a Flôr que o Bastardo,
Com suas grades patas,
Insiste em revirar

Melhor do que ser Eu é ser Ninguém
Pois Ninguém é mais lembrado nesse mundo do que Eu

Adoeço em meio à chuva
Que me traz um imenso calor
Que me faz ver o mundo com outros olhos
Que transforma a Treva em Luz
Que se desfaz em meio à noite plácida

Por pedras e colinas
Eu vivo sem parar
Poeira e calcário
Sola furada e roupa rasgada
Frio ou calor
Sem nada a reclamar

Durante minha vida
Nunca hei de hesitar
Como se nunca temesse
A morte ou a dor
O frio ou calor
Estrada ou parada
Eu vivo sem parar
Eu vivo a cantar
Eu vivo sem parar

Atraz daquela montanha eu espero encontrar uma vida melhor


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Dia infernal… E ele ta acabando/começando agora…

Ontem: dormi as 09h40min e acordei 12h00min. Postei e fui resolver um problema, daí deixei um camarada meu aqui em casa fuçando na Net. Na volta o porta de casa ta abeto e tem uma moto parada bem em frente. Um eletricista Fié da Puta, a mando da CEMIG tava desligando a energia daqui de casa. A conta já havia sido paga há Dois meses, mas o desgraçado Fié da Puta não esperou ninguém procurar o comprovante. Corri no escritório do véio e perguntei da conta. Quando o eletricista viu meu pai chegando ele subiu na moto e vazou.
Desgraçado Filha da Puta.
Na hora ligamos para fazer a ocorrência, e fomos informados de como ele devia ter procedido:
· Se identificar, mostrando a carteira de registro da Empresa.
· Esperar para ver se realmente não há comprovante, pois Corte Indevido gera muita dor de cabeça.
· Se a conta não estiver realmente paga, pedir para desligar todos os aparelhos elétricos da casa, pois se isso gerar algum dano é a CEMIG a responsável.

O Desgraçado FdP entrou sei nem ao menos avisar, não se identificou, desligou o relógio e se mandou.

Graças a Deus foi o mesmo FdP que veio religar a chave geral lá pelas 16h00min.
Quando eu peço o nome e o registro:

_ O nome é (FDP), mas registro eu não tenho.

Eu só dei uma risada:

_Putz… Foi corte indevido. Tu sabes que vai dar dor de cabeça.

Ele sai todo assustado.

Como é 0800, meu pai deve ter ficado uns belos 40 min xingando no telefone…

Depois disso eu cochilei uns 30min e to acordado até agora.


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Eu ia postar sobre o Fim de Ano, mais precisamente sobre o que eu acho do Natal, que é daqui a exato um mês, mas tenho que ir pagar umas contas. Até ai, vocês devem pensar “Posta depois, oras”, mas acho que não estou me sentindo muito bem.

Nem se preocupem, afinal, isso passa.

Mas é que tá phoda digitar.

Me desculpe Sr. Pires F, creio que terá de ler mais tarde ^^.

Bem, eu falei com o Sr. Bill e ele vai ver se monta um “radinho” igual ao que tem no site dele, assim eu irei colocar umas musicas da minha banda e de uma outra que também é daqui da cidade, Os Pardais. Muito boa Banda, não Fefeu???


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Tô aprendendo a mexer em tudo que é código ^^ mas ainda falta mudar o escrito ridículo que eu coloquei para teste e esqueci de tirar… Bom, depois eu faço..

Muito obrigado ao Bill por me arrumar O programa perfeito!!!

Amanhã eu irei postar alguns pensamentos sobre o Fim de Ano… Odeio Fim de Ano…

Tb to começando a não tolerar a #%$%¨&* da minha querida irmã

Dormir e Dormir

Raes


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Bom, faz tempo que eu não atualizo.Como vocês já puderam notar, template Novo. Agradecimentos ao Bill e a Darkness. Durante a guerra para arrumar as Tags de HTML, então não teremos o Nº de comentários para ser exibido. Mas eu achei melhor assim. Fica mais interresante. Assim eu me preocupo mais com o que comentam e não Se comentam.
Fim de semana legal. Dois dias de Vestibular. Coisa horrível. Mas de boa. Domingo minha querida banda “Ressurgiu das cinzas” e as duas músicas que nós arriscamos saíram boas.
Mantra sempre Mantra. Não possui Corpo, mas a Alma ainda vive em todos que um dia ouviram nosso som.


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Minha mãe do céu… como eu estou apanhando desse novo Template. Se alguem souber como eu aumento essas letrinhas, por favor, me avise… Se possivel for, RÃ?PIDO! Aproveita o embalo e me diz como eu faço para os comentários ficarem presos na “janelinha de comentários”.

(…)

Que meigo que ficou… “janelinha de comentários”… Hahah!!!

Enfim, é isso… Esse será o novo modelo que eu usarei… Se eu conseguir arrumá-lo até o fim de semana…


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Hoje foi um dia bem engraçado.

De manhã, lá pelas 06h00min estava um clima bem frio e choroso.
(Não que tenha mudado, mas não estendi a minha roupa no varal pela ameaça de chuva.).

Consegui acordar antes que minha namorada o fizesse às 12h15min (sim, isso é bastante incomum, visto que eu deito para dormir as 06h30min), almocei antes das 14h00min, coisa que nunca acontece. Consegui me desgrudar da frente do PCe resolver assuntos a muito adiados.

Acho que depois dessa tarde, minhas contas estão mais sob controle, mas ainda sim eu fico meio triste de não ter visto o Jornal. Afinal, eu não fazia idéia do que estava acontecendo na França.

Bem, vou encerrar por aqui, pois tenho que ir ao encontro da pessoa que eu mais amo na vida.

Se eu não chegar no horário, o rolo de macarrão voa em direção a minha avoada cabeça.

Raes


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Affffff… Que cansaço. E olha que a semana só começou…

Bem… Falando sobre continuar?? Acho que não… Ter a historia escrita, até que eu tenho, mas, sei la, sabem?

PiresF: huumm… revisar?? Caracas.. isso é algo que eu não faço… não consigo ler um parágrafo que eu já deixei pra traz, e não consigo digitar sem olhar pro teclado ^^ (Deus salve o Corretor Ortográfico do Word, se ele não pega, vai errado mesmo ^^)

Bom, sim, não consigo escrever, essa é a questão. Tenho historia pra mais de página e não consigo colocá-las em um documento de Texto. É simples.

A minha idéia inicial era escrever um livro pra cada personagem. Assim teríamos: Héctor, Nínive, Aleph e o Priort Irons (adoro esse ultimo nome).
Tenho todas as idéias traçadas em minha sabia mente insana, mas meus dedos recusam-se terminantemente a digitá-las. Bem como minha vista recusa-se a ler o que já foi escrito.

Mania Doida: Não consigo ler o que eu escrevi. Posso ter escrito algo extremamente importante, mas nunca consigo reler. Não consigo ler textos em voz alta. Na realidade não gosto de ler nada em voz alta. Deus sabe como eu odiava meus professores por me obrigarem a tal sacrifício.

Aaaaaaa, é só…

Raes


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É, realmente, não esta saindo nada que preste…

“Parecia que estava apenas tentado ser ele mesmo… Depois de tento tempo, ele enfim poderia ser quem ele realmente quem ele era.
Havia uma Década (uma década e meio talvez) que não contemplava a face sorridente de sua queria e amada Lucia. Como havia conseguido suportar tanto sem ela?
Em meio ao desespero e a exaltação do momento nem se deu conta só que estava acontecendo ao seu redor. Talvez a chuva que estava a cair forte e incessante naquele momento tivessem o impedido de visualizar o instante correto em que tudo fugiu ao meu controle… Mas o que aconteceu ao certo não parece ter sido culpa de ninguém.

Era fim de tarde. Passou pela Praça da Matriz como se fosse a primeira vez que passara por ali. Os pombos. O clima abafado e quente. Tudo isso fazia com que apenas se sentisse mal. Seu terno bem alinhado. Sua gravata impecavelmente correta. Tudo fazia sentido. Muito sentido.
Parou em para sentar em um banco da praça. Alinhou o penteado, agora desarrumado pelo vento que soprava em direção as portas da Igreja, fazendo com que antigas frestas e rachaduras produzam longos assovios e notas musicais.
Descansou por alguns poucos minutos. Quinze minutos no máximo.
Levantou-se e continuou seu caminho.

Quinze minutos depois um carro em alta velocidade atropela duas crianças que alimentavam os pombos perto a um dos bancos que se encontrava em frente às portas da Igreja.”

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“Não! Não era verdade! Poderia até ser, mas não agora, não naquele momento. Como se tudo que ele representasse fosse subitamente arrancado de sua mente. Mas naquele momento não era tão importante. Como um sonho ruim que sempre volta a atormentar sua alma, agora saturada de tantas e tantas noites mal dormidas, tantas e tantas noites em que mal pregava o s olhos…
E de súbito, a visão. Mal poderia descrever a sensação de ser renovado e novamente reinstalado em seu corpo…

_ Venha para mim, Doce Amada… Preciso tanto de ti que mal consigo respirar. Com você, eu não preciso de cigarros ou maconha… Agora que eu despertei de minha alucinação, causadas por tantas e tantas drogas diferentes…
_ Mas por que você se sente assim, Rafael?
_ Por que não posso aceitar que alguém seja tão igual a mim… Devo ser único no mundo. Então faço coisas únicas.

Mas não conseguiu deixar de pensar nas palavras de Janaina. Era a quarta vez que pendurava o baseado no beco, e logo os Aviõezinhos começariam a aparecer para cobrá-lo.
Não que se incomodasse. Sempre dava um jeito de pagar. Mas não era muito bom eles serem vistos por perto.

Tinha apenas 17 anos. Na juventude, agora plena, fazia o que bem entendia. Dormia fora de casa quase todas as noites. Nunca se importou de dar satisfação. Seus pais sempre lhe pediam para dar ao menos um telefone para manter contato. Nem o celular que eles lhe deram no Natal o individuo era capaz de manter perto do corpo”.

Agora, na boa… Isso ta um lixo de Primeira linha… Não tenho idéia de como eu consegui escrever algo tão ruim assim. Geralmente eu passava as Noites ouvindo o CD American Idiot e fica escrevendo alguns textos, ficava pesquisando sobre alguns “pontos Medicinais” que deveriam ser tratados com um certo cuidado para não fugir a realidade. Huummm… Aí embaixo vai um texto não muito recente…

Já era tarde quando cheguei ao escritório. A reunião estava marcada para as 14h00min e eu havia chegado às 15h40min. Como sempre, não me importei com a hora. Não havia por que eu me preocupar, afinal, seria uma outra reunião chata, com gente chata e, não haveria ninguém que me interressase.
Passei pela secretária, peguei um breve relatório de quem estaria presente. Droga! Aleph estaria lá. Uma tal de Nínive Menom seria a responsável por arrancar o meu dinheiro. Não que eu me importasse, pois geralmente depois de uns 4 meses meu dinheiro já está reposto com juros e correção. Poucas foram as vezes que o dinheiro não voltou. Muitos viram o que é mexer com Héctor Giovani. Há! Como foi divertido brincar com o último. Mas faz já Dois Anos, não me lembro mais do nome dele.
Mas algo me esperava na tal reunião. Entrei com ar de quem não estava interressado. Sem falar no atraso. Isso era realmente bom de se fazer. Todos estavam com medo que eu não aparecesse, mas não todos. Aleph por exemplo jáestava acostumado com isso. Ele nem se importou. Mas os outros estavam levemente ansiosos. Essa tática minha sempre irrita quem vai apresentar o projeto. Cumprimentei todos os presentes e observei todo o teatro preparado. Estava atéque tudo bem arrumado. Fiquei até com vontade de conhecer o responsável.
A mesa era de vidro, o que impedia alguém de esconder ou tramar algo sem que todos soubessem. O slide estava até que bem escondido, mas, sim, dava para vê-lo.
Peguei a apresentação, sentei-me e a teatro começou.
Uma jovem, cerca de 20, 25 anos, cabelos na altura do pescoço, na tonalidade ruivo escuroe pele levemente morena, estava parada na outra extremidade da mesa.
Acho que eu estava meio distraído, mas eu observava aquela jovem e não conseguia entender o que ela estava a dizer. Acho que eu estava reparando em como a boca dela se movia, em como seus olhos ficavam realmente visualizando tudo que estava dizendo. Foi quando me dei conta que ela estava dirigindo a palavra a mim.
_ Concordo.
Ela pareceu não entender o porquê eu disse isso. Para falar a verdade nem eu sei por que eu disse aquilo.
Ouvi alguns princípios de risos.
_ Bem, senhor. Você estava prestando a atenção? Ela perguntou, querendo me encurralar.
_ Para falar a verdade eu não prestei atenção em uma só palavra. - Isso com certeza a tirou do sério poderia repetir tudo?
_ Bem, senhor, se não estava prestando atenção creio que deveria ler o programa e tentar situar-se, pois pretendo continuar desse ponto.
Simplesmente lindo o olhar de ódio e superioridade que ela me direcionou. Apaixonei-me por ela naquele momento. Apaixonei-me por seu olhar querendo me matar, pelo sorriso leve que cresceu no canto de sua boca quando achou que havia me encurralado. Simplesmente linda.
_ Senhorita?
_ Nínive. Nínive Menom.
_ Então, Senhorita Menom, você não quer repetir?
_ Bem, eu não querer é um termo muito forte, prefiro dizer que não estou muito disposta a fazê-lo.
_ Muito que bem. Então nesse caso devo dizer-lhe que sou eu o principal interresado nesse projeto habitacional?
Ela realmente ficou brava! Acho que todos na sala perceberam quando ela segurou a respiração, fitou-me como ninguém nunca fitará, voltou-se para organizar novamente os slides e recomeçou a apresentação. Tive uma enorme vontade de não prestar atenção novamente, mas acho que não iria ficar bem.
Mas algo me incomodou. Enquanto ela apresentava, senti que algumas pessoas das quais eu não tinha nem cumprimentado na entrada, me olhavam. Mas o olhar que mais me incomodava era de um jovem, aparentemente de uns 22 anos, Usava um terno meio que bagunçado, com o cabelo meio bagunçado. Alias, o que diabos alguém tão desalinhado fazia naquele lugar? Ele parecia ter saído de um bar qualquer, vestido um terno qualquer e vindo para essa reunião.
Ele parecia não querer tirar os olhos de mim, mas hora ou outra ele olhava para Nínive. Notei também que Aleph percebeu tal comportamento, e vi também que Priort Irons também havia percebido.
Priort era um jovem investidor na área da construção civil. A área que ele mexia era a industrial, vendendo aço e outros minérios para suprir a falta no mercado. Ele havia ganhado muito dinheiro exportando o aço e agora ele tentava fornecer aço para a construção civil. Aparentemente não me pareceu um bom negociante, mas o fato de ter percebido o comportamento do rapaz indicava que não era alguém que eu devia me descuidar.
Chegando novamente ao ponto em que ela havia me perguntado algo ela virou-se e repetiu, articuladamente, a pergunta.
_ Então, Senhor, como pode ver, esse projeto precisa de um investidor, no caso você entraria com o dinheiro e a nossa empresa com a mão de obra. O fornecedor de aço será o Priort Irons. Você tem alguma idéia de como deve ser o projeto?
Então era isso que ela havia perguntado… Eu juro que esperava algo mais interressante.
A reunião decorreu conforme eu havia previsto. O projeto em si era bom. Mas precisava de alguns acertos. Mas isso seria resolvido, afinal, não era algo que seria feito amanhã.

(Puta que pariu!!!!!!!! Graças a Deus eu não fechei a pagina do Word antes de tentar publicar o Blog. Eu todo feliz clico em publicar e aparece uma mensagem informando que meu Blog não foi encontrado… Eu já puto de raiva me lembro que eu não havia fechado essa abençoada página…).

Considerações: Não sei se vocês iram notar muita diferença no modo de escrever, mas eu vejo. Sei em partes como será… Há! Esquece…

Raes

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